Só se fala nisso. Cartão vermelho pra lá, cartão vermelho pra cá. O Senador Eduardo Suplicy lançou a mania. Todo mundo aderiu.
Papaléo Paes andou distribuindo cartões vermelhos e amarelos a todos os colegas que mereciam algum tipo de censura. Wellington Salgado levou dois amarelos.
Agora há pouco, como contou a Fernanda, Sarney disse que o cartão dele é branco, de paz. De manhã, Demóstenes Torres deu um cartão vermelho ao próprio Suplicy, que se estendeu além da conta em uma intervenção da Comissão de Constituição e Justiça.
Depois, Demóstenes ameaçou dar um “cartão rosa” aos colegas renintentes que teimavam em se alongar na discussão do uso de cartões de cores variadas.
Minutos atrás, o Blog ouviu o seguinte diálogo, travado pelos senadores Papaléo Paes e Marisa Serrano:
– Por que cartão vermelho, Senador ? Isso não tem uma conotação petista ?
– Mas é vermelho ou amarelo, senadora.
– Não podia ser azul, do PSDB ?