No dia 19 de junho deste ano o escritório do advogado Sérgio Tostes, que representa a família brasileira do menino-chicana Sean Goldman, distribuiu por e-mail para centenas de jornalistas uma entrevista, conduzida por uma psicóloga contratada pelos Lins e Silva. Na avaliação de outros psicólogos, a peça, mais um ato de crueldade que tinha por objetivo expor as vísceras emocionais da criança, revela que Sean é vítima de um quadro grave de alienação parental.
A Justiça Federal, onde corre o processo que já determinou “ene” vezes a devolução do menino ao pai, não aceitou que essa entrevista fosse juntada aos autos do processo.
Não é difícil entender o motivo. Se você quiser entender os efeitos da supressão forçada do pai no psiquismo dessa criança, leia aqui a íntegra da entrevista. É de arrepiar.