Com informações do O Globo.
A suspeita de que o nepotismo no Senado continua ocorrendo disfarçadamente nas empresas terceirizadas que prestam serviço à Casa se confirmou. Nada menos que 278 dos 3.516 servidores terceirizados mantidos atualmente admitem ter algum grau de parentesco com funcionários comissionados ou efetivos e até mesmo com senadores.
Eles estão distribuídos em 16 dos 34 contratos firmados com a instituição, a um custo anual de R$ 155 milhões. Todos estão na mira do primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI) que, segundo o coordenador do núcleo de gestão de contratos, Dirceu Teixeira, determinou a demissão dos que se encontram nessa situação.
Entre os que se destacam na lista, estão um parente do senador Paulo Paim (PT-RS) e uma sobrinha de Oto da Silva Maia, que é irmão do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, apontado como responsável pela edição dos atos secretos.
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