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Nota de Luiz Antônio Medeiros sobre as denúncias do Blog

Nota sobre a CPI da Pirataria

 

A volta do caso Law Kin Chong à mídia é uma das maiores fraudes jornalísticas dos últimos tempos. Na verdade, trata-se de uma pirataria jornalística.

A fita divulgada agora foi editada para servir a interesses escusos.

O material não revela tudo o que aconteceu na época. Se fosse verdade o que aparece agora, o contrabandista, com certeza, não teria sido condenado. E não teria ficado mais de quatro anos na cadeia.

A gravação, realizada pela CPI da PIRATARIA, e toda a operação que culminou com a prisão do contrabandista, teve acompanhamento, desde o início, da Justiça Federal e foi coordenada pela Polícia Federal.

Devido às provas colhidas, o procurador da República, Pedro Barbosa, proferiu denúncia contra Law e pediu sua prisão.

 O juiz Hélio Egídio, por também entender que o material gravado era contundente, deferiu o mandado de prisão, concordando com a denúncia do procurador, em sua íntegra.

Os vídeos e provas apresentadas na Justiça foram exaustivamente analisadas pelos advogados de Law, que jamais tiveram qualquer argumento plausível para rebater as acusações.  E não satisfeitos, solicitaram ainda que o material fosse periciado pelo perito Ricardo Molina, que não apontou nenhuma irregularidade.

O contrabando sofreu um duro golpe com a prisão de seu chefe maior, o contrabandista Law.

E por não ter como escapar das graves provas que o levaram à cadeia, de maneira ardilosa procura, com seus articuladores, criar factoides, valendo-se de notícias mentirosas, para prejudicar Luiz Antônio de Medeiros, que presidiu a CPI na época. 

Nota do editor: Fraude é a postura de um parlamentar que se digna a “simular” uma cena de extorsão para produzir a ilegalidade de um flagrante simulado.

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