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O que diz um leitor muito bem informado sobre os crimes da ROTA

Postado por um leitor anônimo na área de comentários do Blog. O leitor tem informações precisas, checadas pelo blog, do que se passou durante a formalização do flagrante contra três policiais da ROTA que foram presos em flagrante depois de assassinarem covardemente pelo menos um dos seis mortos no confronto ocorrido no bairro da Penha, e como se deram as tentativas de dissimular  a operação dos assassinos fardados.

Quem frequenta os extremos da sociedade bem sabe das ocorrências, intercorrências e ingerências, havidas em todas as searas!
O crime nunca esteve tão organizado, e mais, dissimulado por entre os bastidores públicos… gradativamente a m… vem à tona.
Todos sabem dos descalabros cometidos por maus PMs e da manutenção de relações escusas com o crime organizado, afinal, o liame que distingue a legalidade e a ilegalidade, para o policial é extremamente tênue.
Agora vamos aos hipotéticos fatos:
Na sexta ocorreu uma mega apreensão de maconha pela Rota, possivelmente advinda das interceptações clandestinas esquentadas pela Sap, reduto do atual SSP. Afinal, toda informação que não pode ser vinculada sua fonte torna-se oriunda de denúncia anônima, algumas, anômalas!
Hipoteticamente, o que reverbera com notoriedade nos meios policiais é a estória de que uma parte da droga apreendida foi deviada, com escopo de ser plantada em ocorrências outras e garantir a chancela jurídica a isenção de abusos milicianos. Assim como ocorreu no Comprebem, onde todas as armas curtas ostentadas pelos criminosos, injustificadamente desapareceram do local, ou seja, até mesmo objetos inanimados temem a Rota e fogem do local de crime em pânico! Conforme se depreende das filmagens.
Essa suposta centena de quilos de maconha desvirtuadas foi negociada com membros do PCC para que fossem trocadas por armamento.
Ocorre que os negociantes que ofertavam drogas eram do reservado da mike e haviam infiltrado um vagabundo do sistema para promover a apresentação e a negociata.
os criminosos que em tese fugiram do local era PMs do reservado, que não teriam como justificar a posse de entorpecente na negociação, afinal incorriam em tráfico, por inexistir monitoramento do judiciário e nem de autoridade policial sobre a ação, que poderia torná-la atípica.
Tal como ocorreu no Supermercado, os criminosos foram “tocaiados”, e o ganso infiltrado foi vitimado como queima de arquivo.
Melhor inexistir testemunhas.
O ganso da Rota foi silenciado juntamente com os hipotéticos opositores, fornecedores de armas.
E o resto todos já sabem, o que foi possibilitada ciência, todavia, o Senhor Secretário encontrou-se com delegados do Dhpp na data de ontem e esclareceu que sobre a eventual ocorrência de vazamento de dados do inquérito em testilha, todos os envolvidos serão punidos com extremado rigor, rua! E que era pra abafar o caso!
Na verdade ele ficou muito p… com a abrilhantada atuação do Gecep, e ainda mais sabendo que a sociedade e as fileiras operacionais policiais civis aplaudiram de pé!
Ecoam brados por Justiça e por Legalidade!
Todos somos vítimas de um sistema nauseante, corrupto e putrefado!
Impunidade fomenta impunidade e vocifera atrocidades sóciopolíticas!
O passado recente elucida dúvidas e faz luzir a verdade real sobre fatos e atos da milícia urbana paulista:
Operação Castelinho, onde decorreu morticínio após infiltração de membro de organização criminosa sacado maquiavelicamente do sistema prisional;
Comprebem, que se revelou uma Castelinho Urbana;
Bar Barracuda, que está se revelando outra Castelinho Urbana!
Tenho brandas e práticas sugestões para desmascarar esta farça e comprovar incontestavelmente este criminoso ardil, por institucionalizado “modus operandi” higienizador social!
Respeitosamente, não sou a favor da atuação criminosa e nem tão pouco sobre a aplicação da pena de morte, quer seja decretada por Tribunais do PCC ou da Milícia Paulista.
Niguém pode esquecer que todos somos vítimas potenciais, e que qualquer de nossos entes queridos estão sujeitos a malsinadas adversidades!
Devemos defender os interesses democráticos, a legalidade e os nossos, repudiando o regime de exceção, quer seja imposto pelo Crime Organizado ou ditado por um Estado Demoniocrático de Direitos Desvirtuados.
Antes de defender quaisquer dos lados, devemos compreender que em todas as óticas ocorrem perdas insuperáveis e irreparáveis, e refletir que os criminosos tinham famílias, os policiais militares presos também… assim como todos nós, pois não podemos desejar à ninguém o que não desejamos a nós mesmos!
Quem ganhou com isso?
Somente os abastados captalizadores de interesses escusos e criminosos!

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