A hipótese de “acordão” acaba de ser comprovada no plenário do Conselho de Ética.
Por unanimidade, os 15 membros do colegiado votaram pela manutenção do arquivamento da representação feita pelo PMDB contra o líder tucano Arthur Virgílio (AM).
O único que afirmou que num primeiro momento votaria pelo desarquivamento foi o pedetista Jefferson Praia, que se disse satisfeito com as explicações e defesas do parlamentar, acusado por quebra de decoro parlamentar ao manter por 18 meses um funcionário fantasma no quadro da Casa.