Os peritos que estão neste momento vasculhando o apartamento onde o advogado José Guilherme Villela, a esposa dele e a empregada foram encontrados mortos dizem que o crime aconteceu há alguns dias. Os corpos já apresentam sinais de decomposição.
Foi uma das netas dele quem acionou a polícia, ao se dar conta da falta de contato ao longo do fim-de-semana.
Não foi possível, até agora, precisar como as três pessoas foram assassinadas. Um dos policiais envolvidos na identificação disse que isso só será possível depois que os corpos forem necropsiados.
O prédio em que o massacre aconteceu tem um sistema de monitoramento por imagem. Há várias câmeras instaladas em pontos estratégicos, como as portarias e a garagem. Mas as imagens não são gravadas, o que acaba com a expectativa da polícia de identificar rapidamente os assassinos.
A montagem de um sistema de backup já foi discutida pelos moradores pelo menos duas vezes em assembleias de condomínio. Mas até o momento o equipamento ainda não havia sido adquirido.