Os dois oficiais de justiça enviados à Câmara Legislativa para cumprir a reintegração de posse da área foram chamados de volta às funções para ouvir novas recomendações da juíza encarregada pelo caso.
De acordo com o comandante Armond, encarregado pela segurança externa do local, a reintegração não foi feita por falta de meios. Para ele, “essa é uma operação complicada que precisa de planejamento anterior”.
Ainda segundo Armond, o processo é delicado e exige que a área seja evacuada, que os carros sejam retirados das proximidades e que um plano estratégico seja preparado.
O comandante admitiu que o fato de os manifestantes serem estudantes exige um cuidado maior e afirmou que se tivesse um filho fazendo parte do movimento, o mandaria sair imediatamente da Câmara Legislativa porque a Casa vai ser necessariamente desocupada.