Sílvio Navarro, editor interino da coluna Painel
Desdobramentos das investigações da Polícia Federal sobre os contratos de empresas de informática no Arrudagate esbarraram no nome de Valério Neves, braço direito do ex-governador Joaquim Roriz (PSC) e por ele instalado na presidência do PSC do Distrito Federal.
Neves foi chefe de gabinete de Roriz e antecessor de Durval Barbosa, o homem-bomba do mensalão candango, na Secretaria de Relações Institucionais. Também é ligado ao deputado distrital Rubens César Brunelli (PSC), que aparece nos vídeos da “oração da propina”.
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