Acabou. Por 9 votos contra apenas 1, o STF decidiu aumentar a vida de presidiário do governador do DF, José Roberto Arruda. Foi uma derrota acachapante. Além de Arruda e do advogado dele, Nélio Machado, também foi derrotado o Dias Tóffoli, o caçula entre os ministros do Supremo. Tóffoli ainda vai acabar celebrizado como o magistrado das causas perdidas.
Gilmar Mendes demonstrou a isenção que se esperava e cumpriu seu papel. Dono do IDP, aquinhoado com um terreno do Pró-DF, o presidente do STF foi o último dos nove votos que ajudaram a manter o governador encarcerado na cela da Superintendência da PF.