A defesa do governador afastado e preso de Brasília já foi derrotada em duas questões preliminares no julgamento que pode lhe valer a cassação do mandato. A primeira preliminar era a de que o processo havia sido interposto extemporaneamente e estava prescrito.
Derrotados, os advogados de Arruda passaram a argumentar que o ainda governador não teve direito de defesa, uma vez que duas testemunhas arroladas por ele não prestaram depoimento. Nova derrota.
A rejeição das duas preliminares, no entanto, não servem para compor um prognóstico do que vai acontecer quando o mérito entrar em julgamento. O caso é polêmico, não há jurisprudência clara e Arruda tem uma grande chance teórica de se safar desse processo.