Foto legenda: Cerca de 300 estudantes jogam-se no espelho-d’água em frente ao Congresso Nacional para protestar e pedir mais recursos do Fundo Social do pré-sal para a educação
Perita complica o casal Nardoni
O depoimento da perita Rosângela Monteiro reforçou, com detalhes técnicos, as acusações contra Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Ela foi categórica ao afirmar que as marcas da rede de segurança na camiseta de Nardoni são compatíveis com as de quem jogou pela janela a menina Isabella. O advogado dos Nardoni foi agredido diante do fórum. O casal será ouvido hoje. (págs. 1, 10 e 11)
Igreja: pedofilia derruba bispo na Irlanda
O Papa Bento XVI aceitou a renúncia do bispo John Magee, acusado de encobrir casos de pedofilia em sua diocese. Ex-secretário pessoal de três papas, Magee é a mais alta autoridade do clero a cair após a recente onda de escândalos envolvendo padres. (págs. 1 e 29)
Novas medidas podem puxar valor do dólar
O Banco Central anunciou medidas para simplificar as operações de câmbio e facilitar a saída de recursos do país. O presidente do BC, Henrique Meirelles, prevê pressão sobre o dólar. (págs. 1, 26, Míriam Leitão e Flávia Oliveira)
Engenhão já tem vários problemas de estrutura
Inaugurado há apenas três anos, o Engenhão já apresenta cerca de 30 problemas de infraestrutura e manutenção, segundo ofício encaminhado pelo Botafogo à prefeitura há 11 meses e arquivado no Tribunal de Contas do Município. Mas só agora o prefeito Eduardo Paes decidiu convocar uma reunião para amanhã, com o clube e as construtoras. (págs. 1 e 36)
É grave a crise
Califórnia solta presos
O rombo no orçamento da Califórnia forçou o estado a iniciar mudanças para reduzir a superlotação carcerária e a taxa de 70% de reincidência de crimes, a maior dos EUA. O objetivo é remover até o ano que vem 6.500 criminosos de baixa periculosidade das prisões, libertando-os antes do prazo. (págs. 1 e 28)
Chávez estica Semana Santa
Para economizar energia elétrica, o presidente da Venezuela ampliou o feriadão da Semana Santa, que começará na segunda-feira e só terminará no dia 5 de abril, após a Páscoa. A medida foi considerada ineficaz e populista pelo presidente da Fedecámaras. (págs. 1, 30 e editorial “Regime em apuros”)