Blog do Pannunzio

Destaques dos jornais de hoje – Valor Econômico

Nos fundos, bancos optam por seus rivais
O Itaú Unibanco é, na indústria de fundos de investimento, o maior investidor de papéis preferenciais (PN) do Bradesco, com R$ 666,42 milhões. Ainda assim, prefere suas próprias ações às do concorrente. Já os fundos Bradesco dão prioridade aos papéis do Itaú e do Banco do Brasil – as ações de emissão própria aparecem na terceira colocação. O BB é fã de seus próprios papéis, enquanto os fundos do Santander não têm uma única ação do banco, que só foram ao mercado recentemente, com a oferta pública realizada em 2009. É o que revela um estudo elaborado pela consultoria Economática, a pedido do Valor, com 8.962 fundos de investimento ativos. As ações PN do Itaú são, de longe, as preferidas pelos bancos – representam 35,9% do total investido em papéis de instituições do setor. Bradesco PN e as ordinárias (ON) do Banco do Brasil vêm em seguida. (págs. 1 e C1)

Foto legenda: Cara nova
Há cem dias na presidência da Itautec, Mário Anseloni trabalha duro em um projeto de R$ 100 milhões que vai mudar a cara da empresa. As medidas, que serão adotadas até o fim do ano, começaram com a venda da participação na Tallard Technologies, por R$ 69 milhões. (págs. 1 e B3)

OHL quer ser bem mais que construtora

Em uma semana tensa para a economia espanhola, o grupo OHL, que detém a concessão da rodovia Fernão Dias e várias outras no Brasil, anunciou a compra do controle da Sthim, que desenvolve máquinas para o transporte de produtos sólidos. A mensagem foi clara: o grupo quer depender cada vez menos do debilitado setor de construção civil na Espanha.
Juan Villar Mir, o controlador, empreende uma cruzada para convencer o mercado de que a OHL já não é mais uma “construtora espanhola”. (págs. 1 e B11)

Bañuelos, o midas do setor imobiliário
Quando chegou ao Brasil, no auge da crise de 2008, o empresário espanhol Enrique Bañuelos foi visto com desconfiança pelo mercado imobiliário. Dono de um projeto ambicioso e de uma fama controversa, gerou todo tipo de especulação. Juntou três empresas – Agra, Abyara e Klabin Segall – e menos de dois anos depois as vendeu para a PDG Realty. Saiu da operação com um lucro estimado em R$ 150 milhões, respeitado e com o título de principal acionista da maior empresa imobiliária do país. (págs. 1 e B10)

Shoppings são a nova face do crescimento na Amazônia (págs. 1 e B6)

Em relatório, Jim O´Neill aponta favoritismo do Brasil na Copa (págs. 1 e B5)

Toshiba começa a colher os frutos de sua aposta na energia nuclear (págs. 1 e B8)

Boicote francês
França tenta torpedear o relançamento das negociações para um acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, que realizam encontro de cúpula na segunda-feira, em Madri. (págs. 1 e A16)

Retenção de genéricos vai à OMC
Brasil e Índia abriram disputa contra a União Europeia (UE) na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a apreensão de medicamentos genéricos destinados a seus mercados. (págs. 1 e A16)

Escalada da celulose
Os preços da celulose de fibra curta deverão subir, pela 6ª vez neste ano, a partir de junho, superando os US$ 900 por tonelada no mercado europeu. (págs. 1 e B10)

Balança agropecuária
Puxadas pelo complexo soja, as exportações brasileiras do agronegócio renderam US$ 6,4 bilhões em abril, alta de 16,2%. O superávit no ano soma US$ 16,8 bilhões. (págs. 1 e B13)

‘Sobreviventes’ buscam saídas
Para resistir ao movimento de consolidação no setor, usinas de cana de médio porte apostam em associações com congêneres e nos investimentos em cogeração de energia e mecanização da colheita. (págs. 1 e B14)

Chamariz do crédito
Voltado ao atendimento a clientes corporativos, o Banco Fator reforça a concessão de crédito para impulsionar a área de banco de investimento. (págs. 1 e C7)

Torneiras fechadas
Mesmo em melhor situação do que no passado, o Brasil não está imune aos efeitos da crise internacional, diz Stephen Poloz, do eximbank canadense. O maior canal de contágio, diz, será o aperto do crédito. (págs. 1 e C10)

Volta do CDB
Início de um novo ciclo de aperto monetário traz de volta o interesse dos investidores, inclusive de pessoas físicas, por aplicações em CDBs. (págs. 1 e D1)

Ideias
Maria Inês Nassif
Os governos Lula ocorreram sob o signo da dispersão no Legislativo e da divisão no bloco dominante. (págs. 1 e A5)

Ideias
Dani Rodrik
A escolha que a UE enfrenta é global: ou se integra politicamente ou reduz a intensidade da unificação econômica. (págs. 1 e A15)

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