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O ex-secretário governo da gestão Paulo Maluf (1993-1996), Edevaldo Alves da Silva, deverá pagar cerca de R$ 1 milhão aos cofres públicos por contratação irregular de funcionário público, segundo cálculos do Ministério Público de São Paulo.
Com ele, também foram condenados o ex-presidente da Prodam (Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo), Vicente Azevedo Sampaio, e o jornalista César Signorini Neto –que dividirão a indenização.
O processo contra Silva, que é presidente da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), transitou em julgado (sem possibilidade de recurso) no ano passado e agora está na Promotoria para a execução.
O valor exato da indenização será ainda calculado e negociado com a defesa já que é preciso estimar as multas e as correções.
Em 1999, o Ministério Público entrou com uma ação contra Silva sob a acusação de colocar indicados políticos na Prodam entre 95 a 97.
Segundo a Promotoria, Signorini Neto foi contratado sem concurso pela Prodam, mas atuava como assessor de imprensa da secretaria de governo, ocupando cargo que não existia oficialmente. O salário era de R$ 2.715.
O Ministério Público afirmou na denúncia que os três usaram dinheiro público contratar um serviço particular. Em todas as instâncias, eles foram condenados.
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