Com informações do G1.
O diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, vai solicitar uma auditoria externa para apurar irregularidades na movimentação de três contas bancárias da Casa.
Segundo matéria do jornal Folha de S.Paulo, elas estariam à margem da contabilidade do Senado.
As irregularidades teriam sido originadas em 1997, durante gestão do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007.
No comando da Mesa Diretora, ACM criou as contas fora da contabilidade da Casa e do Sistema Integrado de Administração Financeira.
Segundo a reportagem, os valores depositados atualmente somam R$ 160 milhões.
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