Com informações da Folha Online.
O presidente do Senado nega ter participação no novo escândalo que o compromete. Insiste em dizer que é apenas presidente de honra do seu “automuseu” no Maranhão. Afirma ainda que cabe à administração do local explicar o desvio de mais de R$ 500 mil de recursos da Petrobras para empresas fantasmas ligadas a ele.
Mas fica cada dia mais difícil conseguir se defender. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ex-presidente da República pediu, em 2005, que a Advocacia do Senado constestasse no Supremo uma lei estadual contrária aos interesses dele.
Essa lei determinou a reintegração do Convento das Mercês ao governo maranhense. É lá que que funciona a Fundação José Sarney, uma espécie de automuseu que guarda objetos pessoais do político.
Para ler a íntegra desta matéria, basta clicar aqui.