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Dilma, a surda, também ficou muda

Ela disse que estava “ouvindo as vozes das ruas”. O povo dizia “menos roubalheira, Dona Dilma”. Ela entendia “plebiscito e constituinte, Dona Dilma”.

Foi derrotada para si mesma em menos de 24 horas com a ideia estapafúrdia da “constituinte exclusiva” . A proposta era um mico oportunista implantado no debate pela ala golpista do PT, que tentou capitalizar o tsunami humano que varreu o País. E era, essencialmente, contra as nefastas prática petistas.

Agora caiu o plebiscito. A Presidente foi derrotada por seus próprios aliados.

A agenda proposta por ela se esgotou com a reação do Congresso ao clamor popular por mudanças.

Dilma ficou sem discurso, sem agenda, … sem voz!

Além de surda, Dilma agora está muda.

Enquanto isso…

O Congresso derrotou a PEC-37. Votou a proposta que transforma a corrupção em crime hediondo. Arquivou o monstrengo da ‘cura gay”. Está a um passo de acabar com o voto secreto.

O Supremo mandou um deputado ladrão para a cadeia.

O Haddad derrubou o aumento da tarifa. O Alckmin mandou cortar cargos, reduziu despesas e anunciou a venda de seu helicóptero.

E Dilma quieta, sem ter o que falar.

A história recente deixa claro que, para ser bem-sucedido, o governante não precisa saber ler nem escrever. Está provado por Lula e é insofismável. Basta saber desenhar o nome num decreto, portaria, projeto de lei  ou medida provisória.

Nem a surdez e a falta do que dizer  justificam a afasia.

 

 

 

 

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